20/02/2010
Carnaval
- Não gosto muito do carnaval - Esta foi a resposta k dei a minha amiga k estuda em São Paulo e k apesar dela estar no Brasil, não saiu as ruas e assistiu o carnaval do Rio de Janeiro em direto pela tv.
- Mas pq? - Perguntou ela.
- O carnaval vai contra os meus princípios.- respondi.
- Cada doido com as suas manias. - Disse ela.
Até aqui tudo bem. Mas sempre saio as ruas e vejo um pouco do k está acontecendo, e o k mais gostei no carnaval deste ano foram as "Baianas" k fotografei. Caso pra dizer k o caboverdeano quando não tem dinheiro cria, inventa e inova. As baianas confessionaram suas roupas da noite para o dia sem muitos recursos e com muita criatividade. Reparem no detalhe do traje: simples e bem feito e o melhor de tudo é k elas tiveram o previlégio de estarem usando um traje a medida certa e no tamanho k lhes cai muito bem. Às minhas "Baianas" um xi coração pela criatividade e pelo visual lindo para este carnaval.
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Atarraxa
Untitled from Faial Fonseca on Vimeo.
I Love U
Somos Irmãos
Untitled from Faial Fonseca on Vimeo.
Músicos unidos pelos direitos online
Radiohead, Kaiser Chiefs, Blur, The Verve e Robbie Williams são alguns dos nomes que se associaram à Featured Artists Coalition (FAC) em defesa dos direitos dos músicos no mundo digital.
A FAC conta com 140 membros e pretende representar os principais protagonistas nas discussões que se levantam actualmente no sector, como a criminalização do download ilegal de músicas. Na sua primeira reunião, realizada esta quarta-feira, 11 de Março, os membros da FAC votaram maioritariamente contra a abertura de processos judiciais por esse motivo, referindo que tais medidas proteccionistas adoptadas pela indústria musical equivalem a “colocar a pasta de dentes outra vez no tubo . “Os artistas devem ser titulares dos direitos e decidir quando a sua música pode ser usada gratuitamente e quando é preciso pagar por ela”, referiu Billy Bragg à imprensa.
A FAC conta com 140 membros e pretende representar os principais protagonistas nas discussões que se levantam actualmente no sector, como a criminalização do download ilegal de músicas. Na sua primeira reunião, realizada esta quarta-feira, 11 de Março, os membros da FAC votaram maioritariamente contra a abertura de processos judiciais por esse motivo, referindo que tais medidas proteccionistas adoptadas pela indústria musical equivalem a “colocar a pasta de dentes outra vez no tubo . “Os artistas devem ser titulares dos direitos e decidir quando a sua música pode ser usada gratuitamente e quando é preciso pagar por ela”, referiu Billy Bragg à imprensa.
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