Morna alimento di nos alma/ cantal na partida bo cantal na regresso...<

08/02/2012

Morre o cantor Brasileiro Wando

Com 65 anos de Idade, o cantor Brasileiro Wando acaba de falecer, hoje 8 de Fevereiro, depois de ter estado internado há alguns dias com problemas graves no coração.
O cantor Wando nasceu Wanderley Alves dos Reis na Zona da Mata de Minas Gerais, na pequena fazenda dos avós, em 1945. Antes de se dedicar à música, Wando trabalhou em uma feira livre e Começou a carreira cantando em um grupo de música romântica - Escaravelhos, e ficou conhecido por canções como Fogo e Paixão, Moça e Chora Coração e pela coleção de mais de 17 mil calcinhas, todas dadas pelas fãs e queria gravar um DVD com as peças íntimas como cenário.
Ícone da música brega brasileira, Wando vendeu mais de 10 milhões de discos desde o início da carreira, em 1969. Ele estava há três anos sem gravar um álbum de inéditas.
Durante sua carreira, Wando lançou 28 discos. Wando foi internado no dia 27 de janeiro, após dar entrada no hospital Biocor em estado grave. Ele foi submetido a uma cirurgia de desobstrução das artérias, mas morreu 12 dias depois, vítima de uma parada cardíaca.

05/02/2012

Tragédia no Egito é uma das piores da história. Relembre

Ingredientes como violência da torcida, falta de organização e palcos precários, além do mau preparo de agentes de segurança, geram uma extensa lista de mortos no futebol. A tragédia desta quarta-feira, em Port Said, no Egito, encontra pares em quase todos os continentes, desde meados do século passado.
Confira abaixo uma lista com alguma das piores tragédias envolvendo torcedores na história do futebol:
- Liverpool x Juventus (1985, em Bruxelas, Bélgica)
Embora não tenha produzido o maior número de mortos, a "tragédia de Heysel", como ficou conhecido, é o mais emblemático dos episódios trágicos com torcedores de futebol. Numa final de Liga dos Campeões, torcedores violentos do Liverpool (os hooligans) entraram em choque com a polícia. Uma parede do estádio Heysel que separava as duas torcidas caiu. No total, 39 pessoas morreram

- Spartak Moscou x Haarlem-HOL (1982, em Moscou, Rússia)
Até 340 pessoas morreram após uma grande confusão se formar entre torcedores que saíam do estádio, empurrados pela polícia em uma escada estreita e escorregadia, e outros que retornaram correndo após gol do time da casa no final da partida.
Autoridades da então União Soviética não reconheceram este número de mortos oficialmente.

- Peru x Argentina (1964, em Lima, Peru)
No total 318 pessoas morreram e cerca de 500 ficaram feridas.
Motivo: Invasão de campo e brigas após o juiz anular gol do Peru no final do jogo. Portões fechados impediam a saída do público.

- Hearts of Oak x Kumasi Ashanti (2001, em Accra, Gana)
Um briga entre as duas torcidas dos times de Gana, com intervenção policial e saídas fechadas causou a morte de 126 pessoas, além de 90 feridos.

- Nottingham Forest x Liverpool (1989, em Sheffield, Inglaterra)
No episódio, que marcou a mudança total da estrutura dos estádios de futebol da Inglaterra, 96 pessoas morreram prensadas contra o alambrado do estádio Hillsborough. Cerca de 200 pessoas escaparam com ferimentos.

- Muktijodha x Janakpur (1988, em Katmandu, Nepal)
Uma forte chuva de granizo atingiu o estádio e a multidão correu para se proteger. Houve confusão e pânico, causando a morte de 93 pessoas e deixando até cem feridos.

- Guatemala x Costa Rica (1996, na Cidade da Guatemala, Guatemala)
Superlotado, o estádio Mateo Flores não tinha área de escape para uma avalanche de torcedores que se espremia na arquibancada. No total, 84 pessoas morreram sufocadas contra o alambrado.

- River Plate x Boca Juniors (1968, em Buenos Aires, Argentina)
O superclássico do futebol argentino também se faz presente na lista das grandes tragédias do futebol. No episódio, 74 pessoas morreram e 150 ficaram feridas. Torcedores que tentavam deixar o estádio encontraram uma saída fechada e acabaram prensados por outros, que seguiam forçando passagem.

- Celtic x Rangers (1971, em Glasgow, Escócia)
Sempre temperado pela violência (até por motivos religiosos), o grande clássico do futebol escocês fez 66 vítimas fatais e deixou até 100 feridos em 1971. Torcedores que voltavam ao estádio após um gol no último minuto encontraram outros, saindo. O alambrado cedeu e dezenas de torcedores caíram um sobre os outros.

- Bradford x Lincoln (1985, em Bradford, Inglaterra)
Um incêndio, provocado por um bituca de cigarro, originou uma fuga em massa e pânico. No total, 56 pessoas perderam a vida.

- Zamalek x Dukla Praga-TCH (1974, no Cairo, Egito)
Em jogo amistoso no Egito (mesmo país do episódio desta quarta-feira), o estádio no Cairo não suportou a superlotação. Parte da arquibancada desabou, matando 49 pessoas.

Extraido do site: http://esporte.ig.com.br

Tragédia em Campo de Futebol no Egito

Um jogo de futebol no Egito terminou em tragédia depois das torcidas invadirem o campo e brigarem no gramado.
Inicialmente, a agência de notícias Efe divulgou que ao menos 25 pessoas morreram, mas, mais tarde, Reuters, Associated Press e a própria Efe informaram que eram mais de 50 as vítimas fatais. Em seguida, o Ministério egípicio da Saúde confirmou 73 mortes.
"Isso é lamentável e profundamente triste. É o maior desastre da história do futebol egípicio", disse o vice-ministro da Saúde, Hesham Sheiha, à TV estatal do país, segundo a Reuters.
A confusão aconteceu depois de uma partida entre as equipas Al Ahli, do Cairo, e Al Masri, de Port Said, local do confronto, que terminou 3 a 1 para os anfitriões.

"Isto não é futebol, é guerra", relatou o jogador Mohamed Abo Treika, do Al Ahli.

Os clubes, e principalmente suas torcidas, têm uma longa rivalidade e histórico de confusão. De acordo com a Reuters, foram mais de mil feridos no confronto.
Segundo a Associated Press, os torcedores da casa começaram a jogar pedras e garrafas sobre os rivais e feriram também os jogadores do Al Ahli.
Testemunhas contaram para a agência Efe que a torcida local passou a provocar os rivais a cada gol. No final, irritados, os seguidores dos dois times invadiram o campo.
Os torcedores mais fanáticos do Al Ahli são conhecidos como "diabos vermelhos" e recentemente tiveram confrontos com a polícia do país durante a Primavera Árabe na Praça Tahrir, no Cairo.
Já na capital egípcia, torcedores botaram fogo dentro do estádio do Cairo após o árbitro terminar o confronto entre Zamalek e Ismaili.
Por conta da tragédia, a Federação Egípcia de Futebol suspendeu a realização do campeonato nacional por tempo indeterminado. Segundo a imprensa local, o parlamento do país já teria convocado uma reunião emergencial para discutir o caso da violência no jogo em Port Said.

Jogadores do Al Ahli deixam futebol depois da tragédia
Três jogadores do Al Ahly e da seleção egípcia anunciaram que vão se retirar do futebol profissional após presenciarem a tragédia que deixou ao menos 74 mortos nesta quarta-feira, no Egito.
Mohamed Aboutrika e Mohamed Barakat, dois dos principais jogadores da seleção egípcia nos últimos anos, foram definitivos em seus anúncios. Logo após a tragédia, falaram à emissora egípcia Al-Ahly TV que não voltariam aos campos.
"Eu não vou jogar futebol novamente. Pessoas estão morrendo e ninguém faz nada, parece uma guerra. A vida vale tão pouco assim aqui?", indagou Aboutrika, que se mostrou indignado com a falta de proteção do Estado. "As forças de segurança nos deixaram. Um dos nossos torcedores morreu no vestiário, na minha frente", afirmou, horrorizado.
Emad Moteab, de 28 anos, foi outro que afirmou que deixará o futebol, mas não foi tão definitivo quantos os dois ex-companheiros. O jogador deixou a porta aberta para um possível retorno aos gramados, dizendo que não jogará até que haja "retribuição pelos que morreram".
O técnico do Al-Ahly, o português Manuel José, voltou para seu país natal e pediu para o time cancelar seu contrato. Em entrevista ao site El-Ahly, contou sobre a experiência traumatizante: "Eu fui atacado com socos e chutes na cabeça, pescoço e pés. Vi nossos torcedores morrerem na nossa frente sem poder fazer nada."

Querida Mãe - Acústico

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Músicos unidos pelos direitos online

Radiohead, Kaiser Chiefs, Blur, The Verve e Robbie Williams são alguns dos nomes que se associaram à Featured Artists Coalition (FAC) em defesa dos direitos dos músicos no mundo digital.
A FAC conta com 140 membros e pretende representar os principais protagonistas nas discussões que se levantam actualmente no sector, como a criminalização do download ilegal de músicas. Na sua primeira reunião, realizada esta quarta-feira, 11 de Março, os membros da FAC votaram maioritariamente contra a abertura de processos judiciais por esse motivo, referindo que tais medidas proteccionistas adoptadas pela indústria musical equivalem a “colocar a pasta de dentes outra vez no tubo . “Os artistas devem ser titulares dos direitos e decidir quando a sua música pode ser usada gratuitamente e quando é preciso pagar por ela”, referiu Billy Bragg à imprensa.

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